O Baile do Cara de Cavalo
Um larp por André Sarturi com a colaboração de Luiz Falcão
O Baile do Cara de Cavalo (Baile do Marginal/Baile do Herói) reflete sobre o imaginário popular da favela, do morro e do samba. Parte do episódio, narrado por Helio Oiticica, do assassinato do Cara de Cavalo pelo grupo de extermínio Esquadrão Le Cocq - narrativa que foi imortalizada na obra "seja marginal, seja herói".
O larp-baile é atravessado pelos parangolés de Helio Oiticica e pela escrita universal de William Forsythe, ao mesmo tempo em que dialoga com a produção de larp contemporânea. Pretende assim, ser um ponto de encontro entre praticantes da dança e do teatro e jogadores de larp.
Pede-se que os participantes "tragam consigo":
- um pedaço de tecido (pode ser uma toalha de mesa, lençol, jaqueta, camiseta....);
- roupas confortáveis;
- uma almofada, ou travesseiro;
- garrafa d'água (para consumo).
Recomenda-se um espaço:
- não muito grande, mas onde o jogador possa dançar um pouquinho;
- no qual o celular possa ser deixado sobre uma mesa, filmando, mas também manipulado com facilidade;
- que o participante retire antecipadamente objetos que possam cair e quebrar ao ser acidentalmente derrubados;
- opcionalmente, que tenha uma cadeira, sofá ou beirada de cama para o participante se apoiar, se assim desejar.
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